Trabalho realizado pelos alunos do 2º A 2018 sobre o consumo e consumismo. Uma anti-propaganda crítica.
Criações sociológicas na escola
Espaço criado para mostrar a criatividade dos alunos nas aulas de sociologia.
terça-feira, 10 de julho de 2018
Movimento Feminista
Ótimo trabalho apresentado pelos alunos do 3º C 2018 sobre o Movimento Feminista
sábado, 24 de fevereiro de 2018
A música "Minha alma" traz implícito em sua composição uma mensagem diretamente relacionada a alienação.
Retrata uma comunidade que é injustiçada pelo preconceito que é imposto.
Todos estão cegos, pois acham que aquela situação é a correta e só observam porque esta ´foi a atitude que impuseram aos indivíduos e por "entenderem" que isto é o normal. Não pensam, não vão contra os ideais impostos, só vegetam, pois estão alienadas.
Porém, quando alguém salva a própria mente dessa alienação, acontece o caos, que por sua vez, destrói tudo o que foi construído com amor, carinho, paz.
Mesmo com o caos ocorrendo, muitas pessoas ainda não conseguem se salvar e com isso, só olham e não se movem para mudar, para ajudar quem está sendo injustiçado.
sábado, 29 de julho de 2017
O 1º B em 2017 está participando da atividade "Cinema Sociológico".
A sala assistirá uma série de filmes para instigar debates sociológicos.
Após assistirem será realizada discussão em grupos. Os grupos então escreverão uma resenha crítica do filme e as melhores resenhas serão publicadas no blog.
Após assistirem será realizada discussão em grupos. Os grupos então escreverão uma resenha crítica do filme e as melhores resenhas serão publicadas no blog.
O primeiro filme assistido foi "O Senhor das Moscas"
Sinopse da Folha de S.Paulo
Um avião lotado de crianças e adolescentes cai numa ilha deserta. Os jovens sobrevivem e, aos poucos, vão se reunindo num grande grupo. Em assembléia, os meninos designam um líder. Longe dos códigos que regulam a sociedade dos adultos, esses jovens terão de inventar uma nova civilização, alicerçada exclusivamente nos recursos naturais da ilha e em suas próprias fantasias.
Até aí este romance do inglês William Golding poderia ser lido como simples aventura infanto-juvenil, cheia de caçadas, banhos de mar e, ao final, a descoberta de um tesouro escondido por piratas. Mas não é o que ocorre. Apesar dos esforços iniciais de organizar uma sociedade auto-suficiente e equilibrada, o bando vai progressivamente cedendo à vida dos instintos, regredindo às pulsões de violência e de morte. A disputa pelo poder é um dos estopins da desordem. E o paraíso do "bom selvagem" acaba em carnificina.
Invertendo o clássico Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, em que um único indivíduo conseguia impor a civilização ao estado de natureza, Golding expressa neste romance sua descrença na bondade inata dos homens e em sua capacidade de criar um mundo melhor.
Lançado em 1954, menos de uma década após os campos de concentração nazistas e a bomba de Hiroshima, o livro carrega esse destino já no título: "Senhor das Moscas" é a tradução literal da palavra hebraica Ba'alzebul - em português, "Belzebu".
Um avião lotado de crianças e adolescentes cai numa ilha deserta. Os jovens sobrevivem e, aos poucos, vão se reunindo num grande grupo. Em assembléia, os meninos designam um líder. Longe dos códigos que regulam a sociedade dos adultos, esses jovens terão de inventar uma nova civilização, alicerçada exclusivamente nos recursos naturais da ilha e em suas próprias fantasias.
Até aí este romance do inglês William Golding poderia ser lido como simples aventura infanto-juvenil, cheia de caçadas, banhos de mar e, ao final, a descoberta de um tesouro escondido por piratas. Mas não é o que ocorre. Apesar dos esforços iniciais de organizar uma sociedade auto-suficiente e equilibrada, o bando vai progressivamente cedendo à vida dos instintos, regredindo às pulsões de violência e de morte. A disputa pelo poder é um dos estopins da desordem. E o paraíso do "bom selvagem" acaba em carnificina.
Invertendo o clássico Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, em que um único indivíduo conseguia impor a civilização ao estado de natureza, Golding expressa neste romance sua descrença na bondade inata dos homens e em sua capacidade de criar um mundo melhor.
Lançado em 1954, menos de uma década após os campos de concentração nazistas e a bomba de Hiroshima, o livro carrega esse destino já no título: "Senhor das Moscas" é a tradução literal da palavra hebraica Ba'alzebul - em português, "Belzebu".
Resenha Crítica do Filme o “Senhor das Moscas”
Resenha escrita por: Abner Lima Constâncio, Bruno
Antônio e Wesley – 1º B – 2017
O filme retrata a vida sem regras e sem
civilização. Como o comportamento muda diante da solidão intensa e porque
alguns comportamentos mudam e outros não.
Conta a história de um grupo de meninos que
naufragaram em uma ilha, sendo Ralph o menino mais maduro do grupo.
Nos primeiros dias todos estão bem, mas de repente
um integrante do grupo se revolta e decide seguir seu próprio caminho (logo
fica claro que ele não queria sair da ilha).
A partir deste ponto a vida sem civilização e
regras começa a se manifestar como violência, brutalidade e principalmente assassinatos.
Algo importante a se dizer é porque alguns
meninos, três, não perderam sua consciência e viraram selvagens como os outros?
E a resposta a esta pergunta é que a mente destes
meninos era diferente, eles queriam voltar para casa e sabiam que se revoltar
não era a melhor maneira.
No desfecho do filme vemos alguém alcançar o que
esperava (liberdade da ilha) e outros sem saber o que fazer.
Resenha escrita por Maria Eduarda F. 1º B
O Senhor das moscas é um filme, uma história que
se passa com um grupo de meninos praticamente crianças estudantes de nove a
quinze anos de idade, que pertenciam a uma academia militar. Eles acabam
sofrendo um acidente aéreo e caindo em uma ilha deserta.
Quando eles chegam na ilha tratam como férias e
diversão em um paraíso, porque eles estão em uma ilha sem adultos, mas eles
estão em uma ilha e precisam lutar pela sobrevivência...
Nem todos os elementos do grupo aceitam isso, um
deles propõe que é melhor se dedicarem a caça e brincadeiras dando solução
fácil e satisfação a seus companheiros. Alguns seguem o rebelde e se desfazem
do resto do grupo.
No início do filme o grupo vivia unido e havia um comandante,
mas com a aparição do rebelde o comandante foi ficando cada vez mais isolado,
mas ele não cede as suas convicções e no que ele considerava melhor para o bem
de todos, com isso a sua firmeza é insuportável para seus inimigos e o garoto
que se rebela cria ódio, a ponto de querer matar o garoto que é o comandante,
mas antes o grupo que se rebelou já havia matado dois integrantes do grupo do
comandante. Um morreu espetado por lanças e varas e outro com uma pedra que foi
jogada em sua cabeça.
O comandante é apenas um só, que não havia se
juntado com o “rebelde”, quando o grupo rebelado se junta para matar o
comandante chegam helicópteros de resgate
O filme acaba deixando a história em aberto para e
espectador/leitor. Se chama o Senhor das Moscas talvez porque um será líder,
senhor, e os outros escravos, as moscas.
Filme disponível no youtube:
Movimentos Sociais - Trabalhos apresentados pelo 3º C Noturno
No segundo Bimestre os alunos do terceiro ano do ensino médio trabalharam os Movimentos Sociais.
Como avaliação do aprendizado os alunos apresentaram um seminário. Cada grupo escolheu um movimento social para estudo e apresentação.
Os trabalhos foram muito significativos e as apresentações de alguns grupos demostraram o envolvimento em estudar o tema.
Estes são alguns trabalhos apresentados pelos alunos em sala de aula.
Movimento dos trabalhadores sem teto
Alunos: Jonas Davi Saceli e leidiane N. R. Saceli
Como avaliação do aprendizado os alunos apresentaram um seminário. Cada grupo escolheu um movimento social para estudo e apresentação.
Os trabalhos foram muito significativos e as apresentações de alguns grupos demostraram o envolvimento em estudar o tema.
Estes são alguns trabalhos apresentados pelos alunos em sala de aula.
Movimento dos trabalhadores sem teto
Alunos: Jonas Davi Saceli e leidiane N. R. Saceli
Movimento Negro
Alunos:Viviam, José Augusto, Pedro e Guilherme
Movimento Ambientalista
Realizado por alunos do 3A
domingo, 11 de junho de 2017
Estas músicas foram criadas por alunos do primeiro ano do ensino médio (1º A) em 2016. Discutem a desigualdade social.
Na primeira música os alunos criaram a letra e a melodia, e na segunda os alunos utilizaram uma base e criaram a letra.
Foi um ótimo trabalho. Fiquei surpresa com a criatividade!
Essa é a história
de um garoto inocente
e desde pequeno
era excluído por muita gente
Um coração ardente
um longo caminho pela frente
ele se tornou um grande vencedor
um dia seu pai lhe disse: "Meu filho seja um doutor"
As pessoas o humilharam
ele sempre suportou
as críticas o abalaram
mas ele se levantou
Um sonho ele tinha
então a todos avisou
que um dia ganhara
e advinha, ele ganhou
Vou tentar
e sempre vou levantar
o desejo de meu pai
eu vou realizar
Então eu vou tentar
e sei que vou conseguir
não importa o que aconteça
ninguém vai me impedir
Um sonho consegui
uma família construí
porque eu nunca...
nunca desisti
Essa é minha história
essa é minha vida
e a partir de agora
eu sigo minha trilha
Um objetivo encontrei
e realizei
conquistei tudo que quis
até o último suspiro lutei
Então comigo eu levava
aquele sonho carregava
decidi correr atrás
e mostrei do que era capaz
Vou tentar
e sempre vou levantar
o desejo de meu pai
eu vou realizar
Então eu vou tentar
e sei que vou conseguir
não importa o que aconteça
ninguém vai me impedir
Então eu vou tentar
e sempre vou levantar
o desejo de meu pai
eu vou realizar
Então vou tentar
e sei que vou conseguir
Não importa o que aconteça
com um sorriso vou seguir.
Autores: Bruno, Jenifer, Letícia e Vitória
Eu só quero igualdade
sem desprezo, com humildade.
Racista quero longe!
Por perto só os de verdade.
Preto e branco tanto faz
Espalhe amor pra ter paz
Pra que tanto preconceito?
Se somos todos iguais
Onde vamos parar?
mortos por todo lugar.
Um aperto no gatilho
É uma vida que se vai
E aí
Não tem volta!
Além da saudade
No ar deixou revolta
Eu quero igualdade
Uma vida sem preconceito.
Não posso me expressar
só porque eu vim do gueto?
Sou do gueto sim
sou sofredor também.
Não quero só o mundo
quero ir mais além.
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