A sala assistirá uma série de filmes para instigar debates sociológicos.
Após assistirem será realizada discussão em grupos. Os grupos então escreverão uma resenha crítica do filme e as melhores resenhas serão publicadas no blog.
Após assistirem será realizada discussão em grupos. Os grupos então escreverão uma resenha crítica do filme e as melhores resenhas serão publicadas no blog.
O primeiro filme assistido foi "O Senhor das Moscas"
Sinopse da Folha de S.Paulo
Um avião lotado de crianças e adolescentes cai numa ilha deserta. Os jovens sobrevivem e, aos poucos, vão se reunindo num grande grupo. Em assembléia, os meninos designam um líder. Longe dos códigos que regulam a sociedade dos adultos, esses jovens terão de inventar uma nova civilização, alicerçada exclusivamente nos recursos naturais da ilha e em suas próprias fantasias.
Até aí este romance do inglês William Golding poderia ser lido como simples aventura infanto-juvenil, cheia de caçadas, banhos de mar e, ao final, a descoberta de um tesouro escondido por piratas. Mas não é o que ocorre. Apesar dos esforços iniciais de organizar uma sociedade auto-suficiente e equilibrada, o bando vai progressivamente cedendo à vida dos instintos, regredindo às pulsões de violência e de morte. A disputa pelo poder é um dos estopins da desordem. E o paraíso do "bom selvagem" acaba em carnificina.
Invertendo o clássico Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, em que um único indivíduo conseguia impor a civilização ao estado de natureza, Golding expressa neste romance sua descrença na bondade inata dos homens e em sua capacidade de criar um mundo melhor.
Lançado em 1954, menos de uma década após os campos de concentração nazistas e a bomba de Hiroshima, o livro carrega esse destino já no título: "Senhor das Moscas" é a tradução literal da palavra hebraica Ba'alzebul - em português, "Belzebu".
Um avião lotado de crianças e adolescentes cai numa ilha deserta. Os jovens sobrevivem e, aos poucos, vão se reunindo num grande grupo. Em assembléia, os meninos designam um líder. Longe dos códigos que regulam a sociedade dos adultos, esses jovens terão de inventar uma nova civilização, alicerçada exclusivamente nos recursos naturais da ilha e em suas próprias fantasias.
Até aí este romance do inglês William Golding poderia ser lido como simples aventura infanto-juvenil, cheia de caçadas, banhos de mar e, ao final, a descoberta de um tesouro escondido por piratas. Mas não é o que ocorre. Apesar dos esforços iniciais de organizar uma sociedade auto-suficiente e equilibrada, o bando vai progressivamente cedendo à vida dos instintos, regredindo às pulsões de violência e de morte. A disputa pelo poder é um dos estopins da desordem. E o paraíso do "bom selvagem" acaba em carnificina.
Invertendo o clássico Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, em que um único indivíduo conseguia impor a civilização ao estado de natureza, Golding expressa neste romance sua descrença na bondade inata dos homens e em sua capacidade de criar um mundo melhor.
Lançado em 1954, menos de uma década após os campos de concentração nazistas e a bomba de Hiroshima, o livro carrega esse destino já no título: "Senhor das Moscas" é a tradução literal da palavra hebraica Ba'alzebul - em português, "Belzebu".
Resenha Crítica do Filme o “Senhor das Moscas”
Resenha escrita por: Abner Lima Constâncio, Bruno
Antônio e Wesley – 1º B – 2017
O filme retrata a vida sem regras e sem
civilização. Como o comportamento muda diante da solidão intensa e porque
alguns comportamentos mudam e outros não.
Conta a história de um grupo de meninos que
naufragaram em uma ilha, sendo Ralph o menino mais maduro do grupo.
Nos primeiros dias todos estão bem, mas de repente
um integrante do grupo se revolta e decide seguir seu próprio caminho (logo
fica claro que ele não queria sair da ilha).
A partir deste ponto a vida sem civilização e
regras começa a se manifestar como violência, brutalidade e principalmente assassinatos.
Algo importante a se dizer é porque alguns
meninos, três, não perderam sua consciência e viraram selvagens como os outros?
E a resposta a esta pergunta é que a mente destes
meninos era diferente, eles queriam voltar para casa e sabiam que se revoltar
não era a melhor maneira.
No desfecho do filme vemos alguém alcançar o que
esperava (liberdade da ilha) e outros sem saber o que fazer.
Resenha escrita por Maria Eduarda F. 1º B
O Senhor das moscas é um filme, uma história que
se passa com um grupo de meninos praticamente crianças estudantes de nove a
quinze anos de idade, que pertenciam a uma academia militar. Eles acabam
sofrendo um acidente aéreo e caindo em uma ilha deserta.
Quando eles chegam na ilha tratam como férias e
diversão em um paraíso, porque eles estão em uma ilha sem adultos, mas eles
estão em uma ilha e precisam lutar pela sobrevivência...
Nem todos os elementos do grupo aceitam isso, um
deles propõe que é melhor se dedicarem a caça e brincadeiras dando solução
fácil e satisfação a seus companheiros. Alguns seguem o rebelde e se desfazem
do resto do grupo.
No início do filme o grupo vivia unido e havia um comandante,
mas com a aparição do rebelde o comandante foi ficando cada vez mais isolado,
mas ele não cede as suas convicções e no que ele considerava melhor para o bem
de todos, com isso a sua firmeza é insuportável para seus inimigos e o garoto
que se rebela cria ódio, a ponto de querer matar o garoto que é o comandante,
mas antes o grupo que se rebelou já havia matado dois integrantes do grupo do
comandante. Um morreu espetado por lanças e varas e outro com uma pedra que foi
jogada em sua cabeça.
O comandante é apenas um só, que não havia se
juntado com o “rebelde”, quando o grupo rebelado se junta para matar o
comandante chegam helicópteros de resgate
O filme acaba deixando a história em aberto para e
espectador/leitor. Se chama o Senhor das Moscas talvez porque um será líder,
senhor, e os outros escravos, as moscas.
Filme disponível no youtube:
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